Ando por aí, sem rumo ao vento, Com meu André Blindão - Pensador

Ando por aí, sem rumo ao vento, Com meu ser ferido, sangrando, ardendo. Com um fervor maligno me absorvendo. Não sei mais oque fazer. Já não sinto vontade de viver! Calma! A vida ainda não chegou ao fim. Apenas não estou conseguindo seguir. Seguir com o peso da sociedade, Apedrejando meus pensamentos Com injustiças, e pré conceitos. A relação entre céu e inferno, Bem e mal, e meu estado emocional. Meu espírito e minha alma Vagam no interior da escuridão, Na procura de uma razão.

paulorockcesar_o_inferno_me_convida_a_solidao_me_atrai_lzo4387.jpg

vencedores, perdedores, puxa-sacos, tall poppies e invejosos

Cenas amorosas – Cenas que nunca te direi

Revista Bossa - 5 Edição by Revista Bossa - Issuu

Calaméo - MIL POEMAS PELA DEMOCRACIA * Antonio Cabral Filho/Abilio Pacheco -Edicao experimental

Luís Graça & Camaradas da Guiné: Guiné 61/74 - P18178: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) - Parte VI: Perdidos

valeria_pinto_saudade_hoje_ja_encontro_em_meu_peito_um_l95d9rn.jpg

Ando por aí, sem rumo ao vento, Com meu André Blindão - Pensador

raniere_goncalves_buona_fortuna_que_bons_ventos_o_levem_le335do.jpg

Untitled, PDF, Contos

Gerald Thomas fala ao GLOBO

demetrio_sena_mage_viver_enquanto_ha_vida_uma_vida_foi_lod9wv7.jpg

samanta_bernardi_nesse_friozinho_sinto_a_falta_do_seu_b_l0zlmpr.jpg

Calaméo - Antologia De Poetas Contemporâneos